Rocio
início dos anos 50. Na casa do escultor Xico Stckinger, Mario quintana, mais alguns intelectuais,
recepicionam o poeta e diplomado Décio Escobar, gaúcho radicado em Minas Gerais, que passava em
Porto Alegre. No meio da noite, Escobar, inspirado paela agradável conversa e pelo vinho, rabisca poemas.
Lê um voz alta. Em determinado momento, interrompe e se dirige a Quintana com uma dúvida:
-É rócio ou rocio?
E Quintana , alto nos dois sentidos:
-Tanto faz. Só um imbecil para usar uma palavra dessas num poema.
sábado, 14 de novembro de 2009
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