no vento de outono,
espero que se crie
a ocasião perfeita,
um esbarro ao dobrar
a esquina, que termine
em chocolate quente,
como em cenas de
filmes clichês.
e que siga
pelo inverno,
o sangue quente
a percorrer os corpos,
dos que procuram o
corpo alheio,
abaixo das cobertas.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário